terça-feira, 25 de março de 2008

Eu, você e o tempo

Como você está?
É o mínimo a perguntar.
Eu insisto: Como você está?
E seu amor?
Eu espero que estejam bem.

Eu também mudei.
Mas nem por isso me esqueci
Do seu sorriso a me mostrar... Mi, Dó e Lá.
Nosso mundo era nosso cantar.

Somos reféns do tempo cruel que insiste em passar
E que não tem nehum remédio que possa sarar...
Essa dor que eu finjo não doer

3 comentários:

Dan disse...

Partilho contigo o mesmo fingimento

Morganna disse...

quando chove, parece que a gente percebe mais o tempo.
a dor tá escondidinha. :D

Luana Camará disse...

Sou uma puta na semana-santa.